domingo, 6 de janeiro de 2013

2012... 2013...


Olá amiguinhos!

Abri o olho só hoje, 2013! Ahhhhh, a cabeça e o coração cheio de esperanças e sedento por mudanças! Novos horizontes, novos objetivos, planos, a velha-nova-mais-que-nova roda-do-rato (sim! são 2 palavras!)! (e duas exclamações)! Assim vai!

2012 foi um ano bem duro para todo mundo: muito trabalho, muito sangue correndo junto com o suor. Sem contar que essas notícias de fim do mundo me deixaram sem a habilidade de fazer muita coisa a não ser preparar meu bunker espiritual! Me proteger de um monte de gente cretina que não tem mais o que fazer a não ser espalhar lixo por aí, muito pior que o Luís Espalha Lixo do Pica-Pau, lembra dele? Pois é... sua juventude ficou para trás muito antes do fim do mundo!

Eu ainda me lembro dele! Ainda me lembro de quando eu soltava pipa com cerol (sim!!!!!! hahahhahaha), ficava o dia inteiro fazendo balão na casa de um amigo meu enquanto a mãe dele ficava preparando algo para gente comer enquanto ficávamos fechando gomo atrás de gomo... não sabe o que é um gomo de balão? Você teve infância? Pqp... nunca foi numa casa de umbanda comprar um montão de velas para derreter tudo e meter um saco de estopa dentro e fazer tocha de balão? Tive sorte então... fiz tudo que uma criança sedentária não fez... pulei na casa da vizinha para pegar bola que caiu lá e, para isso, joguei bola na rua! Brinquei de dar porrada (mais tomar porrada, porque era um dos mais novos da galera da rua, logo: apanhava). Mas sempre voltava para rua no dia seguinte para dar risada, cair de cara no chão andando de bicicleta... taco... dinamitando latinha na rua com bomba de 100, bomba de 50... sem contar nos rojões de 12 tiros que a gente desmontava para socar dentro de pote de cebion (tá certo isso?) e dava para abrir uns rombos bacanas em muros de construções... sempre com um sorriso no rosto, mesmo com o risco de me ferrar!

Mas aí a idade vem pesando e despencando em cima das costas e alguém um dia disse que a diversão e a alegria acabam para dar lugar ao ser adulto, às contas e ao trabalho... eu ando acreditando nesse cara aí até amanhã... porque vou escrever a minha história a partir desse abrir de olhos! Se você acredita nesse cara aí de cima, problema seu!

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